
A pecuária é essencial para a economia mundial, pois é responsável por fornecer alimentos e outros produtos para milhões de pessoas. No entanto, existem duas abordagens principais para a pecuária, a pecuária intensiva e extensiva. Neste artigo, vamos discutir o que é pecuária intensiva e extensiva, além de compará-las, e também discutir as implicações ambientais das duas abordagens.
O que é Pecuária Intensiva?
A pecuária intensiva é caracterizada por criar grandes números de animais em pequenas áreas de terra. Esta prática permite que muitos animais sejam criados em um lugar limitado, resultando em mais produção por metro quadrado. É comum que as fazendas intensivas usam técnicas como alimentação balanceada, confinamento, reprodução artificial, melhoramento genético e antibióticos para melhorar o rendimento.
O que é Pecuária Extensiva?
A pecuária extensiva é o oposto da pecuária intensiva. Nesta abordagem, pequenas quantidades de animais são criadas em grandes áreas de terra. Os animais são principalmente alimentados com pastagens e não recebem suprimentos alimentícios adicionais. Esta abordagem é geralmente considerada uma forma mais natural de criação de animais, pois segue mais de perto as condições naturais do ambiente.
Comparando Pecuária Intensiva e Extensiva
A principal diferença entre a pecuária intensiva e extensiva é a quantidade de terra necessária. A pecuária intensiva exige uma área limitada, enquanto que a pecuária extensiva exige uma área muito maior. Além disso, a pecuária intensiva resulta em maior produção por metro quadrado, enquanto que a pecuária extensiva necessita de maiores quantidades de trabalho para manter os animais.
As Implicações Ambientais da Pecuária Intensiva e Extensiva
Ambas as abordagens da pecuária podem ter implicações ambientais adversas. A pecuária intensiva é particularmente problemática, pois reduz a qualidade do solo, polui as águas e resulta em níveis mais elevados de gases de efeito estufa. Por outro lado, a pecuária extensiva pode levar à destruição da biodiversidade e, em alguns casos, à degradação de terras. No entanto, é importante notar que ambas as abordagens têm benefícios ambientais, inclusive a recuperação de terras degradadas e o aumento da biodiversidade.